Resultados e desafios do “Programa de Incentivo à Aprendizagem Profissional de Minas Gerais (Descubra)” foram apresentados, nesta terça-feira (4/11), ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pela Coordenadoria da Infância e da Juventude (Coinj) do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Os dados, assim como uma breve história do “Descubra” e informações sobre gestão de rede, processos e comunicação, foram expostos durante reunião realizada no Edifício-Sede do TJMG, com a presença da superintendente da Coinj e responsável pelo Programa, desembargadora Alice de Souza Birchal, e a analista judiciária da Coordenadoria de Gestão de Projetos (COGP) da Corregedoria Nacional de Justiça (CN), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Valda Calderaro.
O encontro foi o primeiro de uma série de compromissos que contarão com a presença da representante do CNJ. Também serão realizadas visitas a instituições parceiras do “Descubra”, como ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e à Associação Profissionalizante do Menor de Belo Horizonte (Assprom).
Para a superintendente da Coinj, desembargadora Alice Birchal, foi um orgulho a Coordenadoria receber e apresentar o Programa ao CNJ. Ela ressaltou que os objetivos da iniciativa são o auxílio e a proteção de jovens e adolescentes.
Criado em 2019, o “Descubra” nasceu com a missão de articular e fortalecer a rede de apoio e proteção ao público em situação de vulnerabilidade social, por meio da inserção profissional no mercado de trabalho protegido, visando transformar vidas e promover o protagonismo cidadão de adolescentes e jovens entre 14 e 21 anos.
“O objetivo vai ao encontro das resoluções do CNJ na proteção do trabalho, que nós chamamos de trabalho orientado. E nos orgulha muito que este Programa, que está muito bem estruturado, tenha chamado atenção do Conselho Nacional de Justiça, que pode, inclusive, ter o “Descubra” também como um parâmetro para outros Tribunais de Justiça do País.”
A analista judiciária do CNJ Valda Calderaro disse que estava “impactada” com a iniciativa, afirmando que o trabalho tem “muito potencial”:
“Precisamos fazer os recortes para entender melhor o todo, mas estou muito feliz e ansiosa para ver como é feita a gestão com todos os parceiros juntos e as temáticas que foram tratadas aqui.”
Após a reunião, a desembargadora Alice de Souza Birchal e a analista judiciária do CNJ Valda Calderaro se reuniram com o superintendente administrativo adjunto do TJMG, desembargador Vicente de Oliveira Silva, e o juiz auxiliar da Presidência do TJMG Thiago Colnago Cabral. Também acompanharam o juiz da 2ª Vara Especializada em Crimes contra a Criança e Adolescente da Comarca de Belo Horizonte e coordenador executivo da Coinj, José Honório de Rezende; o juiz titular da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Uberlândia, integrante da Coinj e coordenador executivo do Sistema Socioeducativo do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF) do TJMG, José Roberto Poiani; e o gerente da Secretaria Executiva do programa “Descubra”, Ronalte Vicente.
Presenças
Na reunião realizada na Coinj, além da desembargadora Alice Birchal e da analista judiciária do CNJ Valda Calderaro, participaram, pelo TJMG, os juízes José Honório de Rezende e José Roberto Poiani; o assistente de direção superior da Coinj, Victor Medeiros Volpini; e o assistente executivo Alécio de Carvalho. Pelo Instituto Minas Pela Paz, estiveram o gestor Maurílio Pedrosa; o gerente da Secretaria Executiva do programa “Descubra”, Ronalte Vicente; a analista de projetos Gabriele Ávila; a analista de dados Eliane Matos; a analista de comunicação Renata Ramiro; e a estagiária Emanuela Sofia. Pelo CNJ, também participaram, de forma virtual, o coordenador da COGP/CN/CNJ, Caio Henrique Faustino da Silva, e a servidoras Raquel Nunes
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